segunda-feira, 6 de março de 2023

CUIDADO COM PESSOAS BARRAQUEIRA

 

Mesmo que a cultura seguida em determinado lugar seja imposta aos membros da sociedade, alguns desenvolvem seu estilo próprio. 

No dia a dia lidamos com aquele colega de trabalho engraçado, aquela menina tímida que mal fala e até os bastante irritados. 

São milhares de personalidades que conhecemos ao longo da vida. 

Portanto, temos também as pessoas que adoram um barraco e fazem de tudo para ‘causar’ ou simplesmente presenciar uma boa briga.

Triste mesmo. 

Segundo as definições, barraqueiro é aquele ou aquela que grita e causa confusão com frequência em vez de procurar fazer uso da diplomacia. 

Alguém com gosto particular por dramatizar, se vitimizar e chamar atenção para si.

Causa pena e dá tristeza de ver o quanto se expõe as pessoas com esse tipo de comportamento. 

O mais doloroso da exposição é o quanto a pessoa barraqueira fica desacreditada, mal vista e passa a ser evitada pelas pessoas do trabalho, da igreja, das instituições que frequenta e por vezes, pela própria família. 

É comum as pessoas definirem estes comportamentos usando os seguintes adjetivos para qualificar a pessoa barraqueira: louca, descompensada, mal amada, mal resolvida, infeliz e outros tantos que somente demonstram o quanto a pessoa com esse comportamento precisa de ajuda, compreensão, tratamento e com certeza, precisa se auto avaliar.

Sim, porque o barraqueiro se realiza por chamar atenção com o seu show particular. 

Mas depois do momento de "glamour" o que efetivamente resta é uma grande frustração.

Essas pessoas não mudam nada, não melhoram nada e o que deixam é um rastro de conflito, traumas e tristezas naqueles que precisam conviver com elas


Pensamos um pouco sobre essa personalidade que está presente na vida de todos coisas que uma pessoa que adora barraco vai entender muito bem. 

Se você conhece alguém assim..

1 – Falar alto

Geralmente, as pessoas barraqueiras falam mais alto do que devem e isso é uma das suas principais características. Se você conhece alguém que ama uma briga, vai compreender bem isso.

2 – Querer sempre ter a razão

Nunca aceitam sair por baixo em uma discussão e jamais querem perder a razão. 

As pessoas assim costumam não dar o braço a torcer, mesmo sabendo de seus erros.

3 – Não perde uma briga

Se você falar que está tendo uma briga há 5 quarteirões, é capaz delas irem lá só para ver de perto ou no mínimo buscar saber o motivo.

4 – Culpa os outros por tudo

Nunca são culpadas por algo e, se você conseguir provar, talvez seja a última coisa que fará na vida.

5 – Colocam a culpa no jeito de ser

São capazes de falar: “Isso é porque tenho uma personalidade forte”.

6 – Adoram até os programas de fofoca

Essas pessoas costumam acompanhar brigas até nos programas de fofoca. Não importa como, elas tem que ficar ligadas na vida alheia e causar um alvoroço em cima.

7 – Adoram uma fofoca

E longe das telas, elas amam saber sobre a vida da vizinha ou da sobrinha, por exemplo.

 Isso é um prato cheio para armarem um barraco.

E aí, você se considera uma pessoa barraqueira ou conhece alguém assim?


As pessoas  barraqueira e difíceis podem estar em qualquer lugar: na sua família, no trabalho, entre os vizinhos, e nos cursos e atividades cotidianas que você faz.

Uma das característica delas é tornar qualquer pequena coisa, por mais simples que seja, em algo difícil.

 Às vezes, elas complicam a vida não apenas de uma pessoa, mas de todos aqueles que estão

Algumas barraqueira  estão sempre prontas para o ataque — seja para responder uma pergunta, fazer um comentário ou dar uma opinião —, são grosseiras na sua forma de ser e se comunicar, dificilmente pensam antes de falar e acabam magoando seus amigos.

 As pessoas ignorantes e grosseiras estão por toda a parte, e saber lidar com elas é fundamental para não se contaminar.

É muito difícil conviver com pessoas ignorantes, pois elas são estupidas e grosseiras em quase todas as situações e agem impulsivamente, ignorando as consequências. 

No fundo, essas pessoas se sentem superiores, como se tudo para elas fosse óbvio. 

Por isso, a maioria delas tem dificuldade de ter paciência e conversar sobre uma situação sem ser estúpido.

Como lidar com pessoas ignorantes

Seja direto

Quando a pessoa for grosseira com você, converse com ela e fale sobre como você se sente. Você não precisa fazer isso na frente de outras pessoas, ainda que ela tenha feito com você. Espere a emoção acalmar e chame-a para uma conversa particular. Muitas pessoas nem tem consciência de que são ignorantes.

Não absorva

Não leve para o lado pessoal quando o indivíduo se comportar de forma grosseira com você, pois ele é assim com todo mundo. Entenda que ela não faz isso para te atacar, mas simplesmente não conhece outra forma de se relacionar e se comportar.

Releve

Não reforce a característica da pessoa, sempre a chamando de ignorante e grosseira. Quanto mais você reforça, mais ela ganha força. Sempre que a pessoa agir assim, deixe passar o momento e, quando tiver oportunidade, chame-a para conversar e mostre que existem outras formas de se relacionar.

Coloque-se no lugar do outro

Muitas pessoas são ignorantes porque estão cheias de problemas e preocupações, a ponto de explodir. Você já tentou entender o que leva a pessoa a ser assim? Você sabe o que acontece na vida desta pessoa? Muitas vezes, quando nos colocamos no lugar do outro, conseguimos compreender e relevar muitas coisas.

Dê o exemplo

Em vez de evitar a pessoa ou ser grosseiro com ela, seja educado, gentil, diga obrigado e por favor. Aos poucos, mostre que existem outras formas de se relacionar.

Mude o foco

Lembre-se que todas as pessoas têm talentos e limitações, e o que muda sua relação com elas é justamente onde você coloca sua atenção. Procure focar no que você pode aprender com essa pessoa e no que ela tem de bom.

Desenvolva sua Inteligência Emocional

Para se relacionar positivamente com todos os tipos de pessoas, é necessário saber se relacionar com você mesmo.

Esse é um vizinho que pode dar um pouco de dor de cabeça, não é? 

Muitas pessoas se perguntam como lidar com vizinhos provocadores, aqueles que sabem que incomodam e fazem questão de deixar isso claro incomodando ainda mais.

 É complicado, mas para tudo tem um jeito!

Quem nunca lidou com um vizinho barulhento? 

Ele mantém a música ou som da TV nas alturas, conversa como se usasse um megafone, anda como um dançarino de sapateado, dá marteladas na parede ou liga eletrodomésticos ruidosos que tiram seu sono no meio da madrugada.

lembre-se de que você faz parte da comunidade e que alguns barulhos são inevitáveis. Choros, risos e gritaria são comuns 

Nas situações nas quais o incômodo realmente prejudique a sua rotina, veja como tentar resolver o problema com uma conversa com esse vizinho. 

Não se esqueça de manter a cordialidade para não piorar a situação. 

Esse é o tipo de pessoa que sempre age de má-fé e quer levar vantagem sobre os outros vizinhos. 

Para impedir a ação desse vizinho, a melhor medida é coletar evidências que comprovem

Infelizmente, vivemos em uma sociedade na qual fofocas e boatos circulam nos meios online e offline. 

Esse cenário é um prato cheio para o vizinho fofoqueiro, aquele que fala sobre a vida de toda a vizinhança e sempre tem uma “novidade” na ponta da língua.

 O que parece uma atitude inofensiva pode levar à criação de uma situação prejudicial a outras pessoas, inclusive você e sua família.

Mesmo que você evite se relacionar com o fofoqueiro, é importante saber como lidar com essa situação. 

O primeiro passo é não alimentar a fofoca. Se esse vizinho parar você para contar uma novidade, não deixe que o papo se estenda, invente uma desculpe e afaste-se.

 Se houver alguma insistência, vale a pena dizer “desculpe, mas prefiro não saber sobre a vida dessa pessoa”.

Para evitar ser vítima dos fofoqueiros, não comente sobre sua vida com esses vizinhos.

 Às vezes, uma conversa informal e sem importância pode se tornar uma história para o fofoqueiro compartilhar.

O vizinho reclamão é aquele que se vê como um juiz da vizinhança e está constantemente reclamando da conduta dos outros moradores.

 O problema desse perfil é que as queixas nem sempre se restringem a problemas como festas ou barulhos fora de hora. 

A impressão é que o comportamento dos outros não está de acordo com as regras de convivência que ele mesmo estabeleceu.

Se ele vier reclamar de você sobre outro vizinho, mas você não concorda com a acusação, apenas ignore.

 Caso uma das reclamações seja feita diretamente a você, pergunte a data e o horário do episódio relatado, questionando também como ele se sentiu afetado. 

Ouça as alegações desse vizinho e veja se elas são válidas. Pode ser que o ruído que incomoda o reclamão venha de outro imóvel, por exemplo.

 Se a queixa for mesmo sobre você e ela fizer sentido, peça desculpa e proponha uma solução.


DEUS SÊ IMPORTA COM MINHAS ROUPAS

Se suas roupas pudessem falar o que elas diriam a respeito do seu relacionamento com Deus?

Isso mesmo!

A maneira de nos vestirmos e nos arrumarmos pode dizer muito a nosso respeito. 

Ela pode indicar nosso humor, nossa personalidade e pode, também, apontar para nossas referências.

 Basta olhar a quantidade de blogs de moda, ou a popularidade dos ícones fashion do Instagram, para perceber em quem muitas de nós nos espelhamos quando se trata de se vestir.

O problema disso é que, muitas vezes, os padrões adotados pelo mundo se chocam com os padrões propostos por Cristo. 

Então, o que devemos fazer?

Deus e meu guarda-roupa?


Antes de tudo, precisamos entender que Deus se importa com como nos vestimos e nos arrumamos. 

Infelizmente, poucas de nós têm isso em mente quando se trata da nossa aparência. 

Geralmente, nossa tendência é nos vestirmos de uma forma ou de outra em busca de uma aparência atraente, ao invés de nos empenharmos em agradar a Deus por meio da nossa vestimenta. 

Quando pensamos que podemos nos vestir como bem entendemos, estamos ignorando dois dos principais ensinos bíblicos: amar a Deus sobre todas as coisas (Mc 12.30) e fazer TUDO para a glória dele (1Co 10.31). 

Inclusive vestir-se.

Quando Cristo passa a ser nosso Senhor, nós voluntariamente decidimos nos submeter a Ele, e isso inclui a maneira de  vestir. 

Se nossos desejos pessoais falam mais alto do que nosso amor a Deus, precisamos lembrar que nos convém diminuir para que ele cresça em nós (João  3.30). 

Logo, nossas vestimentas não mais devem ter o papel principal de chamar atenção para nós mesmas, mas de levar a atenção para Cristo.

Vestir-se e maquiar-se adequadamente é muito mais do que usar uma saia curta ou comprida, uma blusa de alcinha ou de meia manga, maquiagem chamativa ou sóbria. É revestir-se da beleza do caráter de Cristo. É uma questão do coração. É uma questão de humildade: a “peça básica” do guarda-roupa de toda mulher cristã.[1]

Nossa principal referência

Deus foi o primeiro estilista, criador das roupas. 

A necessidade de se vestir teve origem na queda, quando a culpa e a vergonha entraram na história do ser humano (Gn 3.21).

Diante disso, as roupas não devem ser abominadas por nós nem supervalorizadas. 

O que precisamos entender é que elas cumprem um papel determinado por Deus e não por nós.

Isso significa que sua roupa diz a verdade a respeito do Evangelho.

 Sua roupa mostra ao mundo que Jesus cobre a sua vergonha e faz com que você seja decente. Suas roupas cobrem a sua nudez como vestir-se de Cristo cobre o seu pecado.[3]

Dessa forma, se a nossa maneira de vestir entra em conflito com nossa nova identidade de filhas de Deus, separadas por ele para serem puras e santas (Ef 1. 4, 5), é necessário rever quais têm sido nossas referências.

 Importamo-nos mais em estarmos na moda e de acordo com os ícones do momento, ou de acordo com os ensinamentos de Cristo? 

Estamos preocupadas em seguir a quem?

Padrão “modéstia, decência e discrição”


Ok. Eu já entendi que devo me vestir para a glória de Deus e de acordo com minha nova identidade em Cristo, mas o que isso quer dizer?

Isso quer dizer que quando formos escolher nossas roupas devemos levar em consideração o que a Bíblia diz acerca das nossas vestimentas. Isso nos leva ao padrão “modéstia, decência e discrição”.

quero que as mulheres se vistam modestamente, com decência e discrição, não se adornando com tranças e com ouro, nem com pérolas ou com roupas caras, mas com boas obras, como convém a mulheres que declaram adorar a Deus. 1 Timóteo 2.9-10, )

Vestir-se com modéstia, decência e discrição não quer dizer que nossas roupas têm de ser feias e sem graça. 


Devemos nos vestir de tal forma que nossas atitudes falem mais alto do que nossa aparência. 

Quando as pessoas se lembram de você, elas a associam a como você se veste ou a como suas atitudes lembram as de Cristo?

 Ao se vestir, avalie se sua roupa é modesta, decente e discreta, e lembre-se de que seu objetivo deve ser agradar a Deus e não as pessoas.

A beleza que permanece

A beleza de vocês não deve estar nos enfeites exteriores, como cabelos trançados e joias de ouro ou roupas finas. 

Ao contrário, esteja no ser interior, que não perece, beleza demonstrada num espírito dócil e tranquilo, o que é de grande valor para Deus. 1 Pedro 3.3-4, 

Sabemos que a beleza é passageira e que a juventude um dia vai acabar, mas não é isso que nossas atitudes muitas vezes refletem. 

É só reparar na quantidade de tempo e dinheiro que gastamos com nossa aparência.

 Isso não quer dizer que devemos ser negligentes e desleixadas, pois a própria mulher de Provérbios 31 é um exemplo de cuidado ao se vestir e vestir os de sua família.

 A diferença é que o retrato que é feito dessa mulher exemplar enfatiza muito mais sua postura e caráter, e que “a força e a dignidade são os seus vestidos” (Pv 31.25), do que sua beleza física. Isso nos lembra de que Deus está muito mais preocupado com um coração temente a Ele do que se vamos usar vestido ou calça jeans.

Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada. Provérbios 31.30

Entendo perfeitamente o quanto é difícil deixar de lado nosso apego à aparência. 

Sei que é uma luta constante para não as mulheres  não se sentir insatisfeitas com o corpo que o Senhor deu e para não agirmos de maneira a buscar o elogio das pessoas. 

E também que Deus sabe o que faz e que o padrão dele é certamente muito melhor do que o seu que o amor dele por você  independe da sua  aparência e  bela simplesmente por ser criação dele, feita à imagem do homem que Deus  fez sua e semelhança (Gn 1.27).

Que Ele nos ajude nessa difícil tarefa de “despir-[nos] do velho homem, que se corrompe por desejos enganosos” para “revestir-[nos] do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade” (Ef 4.22-24). 

Que nossas roupas nos auxiliem a comunicar um relacionamento profundo com o Senhor e que, em tudo, busca honrá-lo e glorificá-lo.


Muito se fala sobre a modéstia e a maneira de se vestir, mas ela é muito mais do que escolher as peças de roupa corretas, tem a ver com o coração e ações com Deus e com o próximo. 


Se você busca saber um pouco mais sobre o que é modéstia cristã e como vestir-se de acordo com esses preceitos, continue a leitura.


Diferente do que muitas pessoas pensam, não existe uma regra para vestir-se com modéstia, mas vai muito do bom senso ao escolher peças que não sejam tão chamativas e nem mostrem demais algumas partes do corpo.


O que é modéstia?


De acordo com o dicionário Michaelis, em português, modéstia é a simplicidade e a humildade, ausência de luxos, riquezas e ostentação. 


A modéstia também está relacionada com o pudor, compostura e decência. 


É estar de acordo com os padrões morais e também éticos impostos pela sociedade.


A modéstia se aplica nas atitudes e também na maneira de vestir-se. 


Uma pessoa modesta não está preocupada com extravagâncias e acaba optando pelo mais simples, o que não quer dizer que é desleixada.


que diz a bíblia sobre a modéstia

A modéstia cristã está presente em algumas passagens da bíblia, os versículos apresentam maneiras instrutivas sobre como portar-se ou agir perante Deus e a sociedade.


 Um dos trechos que aborda a modéstia está em Timóteo (2.9), na fala de Apóstolo Paulo, a respeito de evitar a sensualidade e também a extravagância:

“Da mesma forma quero que as mulheres se vistam modestamente, com decência e discrição, não se adornando com tranças, nem ouro, nem pérolas, nem roupas caras…”


A bíblia também diz que a modéstia são atitudes e o que importa mais é a beleza interior e o que está no coração. Quem veste-se com o coração não está preocupado em chamar a atenção para si. 


"Sua beleza não deve vir de adornos externos, como o cabelo trançado e o uso de jóias de ouro e roupas finas. Em vez disso, deve ser o seu ser interior, a beleza indecifrável de um corpo gentil e quieto”. 1 Pedro 3: 2-5.


Outra questão que deve ser frisada é a falsa modéstia. De nada adianta estar coberta da cabeça aos pés e ter atitudes que levem ao pecado ou à hipocrisia. 


Então, para estar vestida de acordo com os preceitos cristãos, a mulher deve seguir uma linha tênue e além da modéstia ser também discreta e decente. 

Como se vestir com modéstia

Agora que você já sabe o que é modéstia e o que a bíblia diz a respeito, vamos a algumas dicas de como vestir-se seguindo os preceitos cristãos, de maneira elegante, mas sem perder a decência


Mais qualidade, menos quantidade

Lembra que falamos que uma mulher modesta não é extravagante?


 A extravagância está ligada a peças chamativas e também a quantidade. 


É muito melhor ter poucas peças mas que sejam de qualidade, com bons tecidos e cortes adequados, do que ter muitas de qualidade duvidosa.


 As peças de qualidade serão usadas por muito mais tempo.


Mas para que com poucas peças não exista aquela sensação de “não tenho nada para vestir”, o ideal é investir em roupas coringas, aquelas que possibilitam várias combinações e que são atemporais, ou seja, não saem de moda.



Escolha peças que te favoreçam

Peças que favoreçam não quer dizer roupas que te deixam mais bonita. Ao contrário do que muita gente pensa, é muito mais elegante estar vestida com roupas com cortes retos e comprimentos midi ou longo, do que com decotes e fendas exageradas.

Dessa maneira, você despertará os olhares e admiração pela sua pessoa e não para uma parte isolada do corpo.

Peças que não podem faltar no guarda roupa da mulher modesta

Para que a mulher cristã esteja sempre bem vestida e de acordo com a modéstia, seja no culto ou até mesmo em casa, existem algumas peças que são verdadeiros coringas, aquelas que não podem faltar de jeito nenhum e ajudarão a compor um visual modesto e elegante, veja só:

Saias de comprimento midi

As saias de comprimento midi são o meio termo entre as curtas e as compridas, ficando mais ou menos na metade das canelas, um pouco mais abaixo dos joelhos e acima dos tornozelos. 


É justamente o comprimento que as torna tão elegantes.


Elas podem ser usadas em qualquer situação e o que faz com elas sejam tão versáteis é a grande variedade de modelos, como godê, lápis, envelope e plissada. As saias midi jeans por serem mais despojadas são ótimas para serem usadas no dia-a-dia.

Já os demais modelos de saia, dependendo do tecido, podem ser usados em diversas ocasiões. 


As de tecidos mais nobres são ideais para ocasiões mais formais e especiais.


Vestidos

Os vestidos também são peças bastante usadas pelas mulheres modestas. 


Eles mostram a feminilidade e o romantismo, mas preservam a modéstia e evitam a vulgaridade. 

O que torna o vestido uma peça tão versátil é a grande variedade de modelos, que agradam vários estilos e também atendem a diferentes biótipos e silhuetas, sem marcar ou mostrar o que não deve.

Lisos, estampados, midi, longos, envelope, coloridos, listrados, essas são só algumas das possibilidades dos vestidos. 



Terceira peça

A terceira peça é ótima tanto para compor e dar mais vida à produção, quanto também para esquentar em dias mais frios ou naquelas situações em que o ar condicionado é forte. 


Coletes, jaquetas, blazers e cardigans são só algumas das possibilidades que podem ser incluídas no look e não podem faltar no seu armário.


Gostou das dicas? 


Agora será muito mais fácil escolher a peça ideal e continuar se vestindo de acordo com a modéstia e os ensinamentos da bíblia.


NOS CRISTÃO PODEMOS TER PADRINHO E MADRINHA

Crente pode ter padrinho e madrinha de nascimento?

Não há nada na Bíblia que fala sobre ter padrinho e madrinha, nem a favor nem contra. 

Cada casal crente pode decidir se seu filho vai ou não vai ter padrinho e madrinha, de acordo com sua consciência (Romanos 14:22).

 O apadrinhamento de um bebê só não deve estar associado a um batismo.

O apadrinhamento é uma prática da igreja católica e de algumas igrejas protestantes. 

O padrinho e a madrinha assumem a responsabilidade de educar a criança nos caminhos de Deus, em conjunto com os pais.

Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.” Provérbios 22:6

Se o casal crente decidir ter padrinho e madrinha para seu filho, deve escolher pessoas que:

  • São crentes – se não crêem em Jesus, não vão ajudar a educar a criança sobre Jesus
  • São um bom exemplo – crianças aprendem observando as ações, não apenas ouvindo o ensino
  • Vão apoiar os pais – os padrinhos podem ajudar e aconselhar os pais mas devem sempre respeitar a autoridade dos pais no ensino da criança

Algumas pessoas da Bíblia foram “pais espirituais” - pessoas que levaram outras para Jesus e lhes ensinaram o evangelho, ajudando no seu crescimento. Paulo se considerava “pai” de Timóteo e dos membros da igreja de Corinto (1 Timóteo 1:2; 1 Coríntios 4:14-15). Nesse sentido, Paulo era parecido com um padrinho.

Por outro lado, não há nenhum caso na Bíblia de uma pessoa sendo convidada para apadrinhar uma criança desde seu nascimento. 

A responsabilidade de educar a criança nos caminhos de Deus recai principalmente sobre os pais (Deuteronômio 6:6-7). 

Quando a criança não tem pais, a pessoa que cuida da criança tem essa responsabilidade.

Apadrinhamento e batismo

O apadrinhamento surgiu por causa do batismo de bebês. 

Nas igrejas onde o batismo de bebês é praticado, os padrinhos servem como porta-voz da criança. 

Como a criança nada entende, os padrinhos renunciam ao pecado e confessam Jesus como seu salvador em seu lugar. Isso não é bíblico.

A Bíblia ensina que aceitar Jesus como salvador é uma decisão pessoal. 

Ninguém pode confessar Jesus em lugar de outra pessoa. 

O batismo é para todo aquele que crê, não para o bebê que ainda não entende (Marcos 16:16).

Jesus Foi Apresentado no Templo ao Oitavo Dia?


Passados os dias da purificação deles segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor, conforme o que está escrito na Lei do Senhor: 

Todo primogênito ao Senhor será consagrado; e para oferecer um sacrifício, segundo o que está escrito na referida Lei: Um par de rolas ou dois pombinhos.” (Lc 2:22-24) 

Então, quando Jesus foi apresentado no templo?
Segundo a lei de Moisés, registrado em (Levítico 12:1-8) 

Por que não batizar crianças?

O batismo é um símbolo exterior do que acontece no interior de uma pessoa que resolve se render aos pés de Cristo. 

Arrepender-se significa dar um giro de 180° na vida. 

Esse arrependimento que inclui mudança no falar, no pensar e no agir, só pode ser demonstrado publicamente por meio do batismo. 

Contudo, algo que não escapar a nossa compreensão nessa hora é que o Homem só se arrepende quando Deus toca no seu coração! Sim, de fato é o Homem que se converte. 

Mas, aceitar a Cristo é sempre uma reação a ação de Deus. 

Sem o Espírito Santo para tirar a venda que está nos olhos do nosso coração é impossível crer. 

Devemos orar para que o Espírito Santo abra os olhos de todos aqueles que ainda não crêem. 

Tudo bem, mas o que isso tem haver com não batizar crianças? 

Tem haver que jamais uma criança tomará uma decisão de se arrepender de seus pecados, porque ela ainda nem sabe o que é isso! Ela não tem consciência de tal fato. 

Examine os textos bíblicos seguintes e veja no Novo Testamento quem eram as pessoas batizadas: Romanos 6:3; 1 Coríntios 12:13; Gálatas 3:27; Colossenses 2:12 e 1 Pedro 3:21. Perceba que nos quatro primeiros textos Paulo fala a pessoas adultas sobre o que vem a significar o batismo e suas implicações.

 Pedro em sua carta acompanha o mesmo pensamento.

Relacione esse pensamento com outros textos: Mateus 28:19; Marcos 16:16; João 3:5; Atos dos Apóstolos 2:38; Atos dos Apóstolos 10:48; Atos dos Apóstolos 22:16.

O batismo não é um sacramento Segundo a doutrina católica romana o batismo éum sacramento. 

“Sacramento” teria então o poder de conferir salvação para a criança, independente do exercício consciente da fé. 

Ou seja, no momento em que uma criança é batizada na igreja católica, e se os pais forem membros da igreja, então ali, naquele ato a criançajá está salva. 

Porém, em nenhum lugar das Escrituras podemos endossar tal pensamento. 

Alguns podem retrucar:

 ‘No Antigo Testamento as crianças com oito dias de nascidas eram circuncidadas. 

E a circuncisão no Antigo Testamento era sinal de que aquela criança fazia parte da Aliança, mesmo sem ter consciência disso’. 

Tudo bem. Esse é até um argumento razoável. No entanto. 

A revelação de Deus éprogressiva. 

Lembremo-nos de que todos os símbolos da Aliança no Antigo Testamento alcançaram sua plenitude em Jesus. 

Por exemplo, no Antigo Testamento o maná era o pão que os israelitas comeram. No Novo Testamento Jesus é o pão da vida. Os sacrifícios de animais eram requeridos como instrumentos para perdoar o pecador. Em Cristo, temos o sacrifício mais perfeito de todos. E sua validade é para sempre. 

Não necessitando assim que se façam mais sacrifícios1. Houve então uma progressão. As cerimônias religiosas de sacrifícios de animais eram permitidas no Antigo Testamento, já no Novo Não é mais assim. 

E, porque não é mais assim? 

Por que Jesus aperfeiçoou todos esses ritos. Portanto, de fato há uma ligação entre batismo e circuncisão. 

Só que, no Novo Testamento vemos um avanço na compreensão dessa ordenança sagrada.

 A Bíblia mostra de fato que é necessário haver uma compreensão mental antes, e só depois é que é feito o batismo.


Por aspersão ou imersão? 

A palavra batismo vem do grego baptizo.

O significado primário desta palavra é mergulhar, imergir, afundar. 

Também pode significar aspergir. 

No entanto, o interessante disso é que para aspergir, antes houve um imergir! 

Em Colossenses 2:12 temos uma figura muito clara de que o batismo deve ser por imersão. Paulo fala de sepultamento de Cristo, como sendo nosso sepultamento espiritual. 

O batismo é o sepultamento do velho homem. 

O ritual do mergulhar nas águas é uma simbologia que diz que uma lavagem completa foi feita na vida do nasce para Jesus Cristo. Quando se batizar? 

Então qual seria a idade ideal para batizar? Nós achamos que no caso de filhos de cristão protestantes, que batizam por imersão, a idade de 12 ou 13 anos seria a idade ideal. Isso é apenas uma idade ‘ideal’. 

Aqui não cabe estabelecermos com essa idade o que chamamos de ‘civilmente capaz’. 

Não estamos trabalhando com Constituição ou código penal. 

Apenas estamos delimitando nossos atos de fé. É apenas uma convenção que achamos plausível. Preciso afirmar também que não está prescrito na Bíblia tal idade para batizar criança. 

Não há nenhum mandamento específico dizendo: “batizem crianças a partir dos doze ou treze anos”. 

Os autores bíblicos, inspirados por Deus, não se ativeram a tratar tal assunto. 

Mas nem por isso ficaremos num vácuo.

 A questão da qual partimos para batizar uma pessoa é de que ela precisa estar consciente da mudança que Jesus Cristo operou em sua vida. Um adolescente na idade de doze anos já pode assimilar tal axioma. 

Os judeus, por exemplo, realizam uma cerimônia chamada ‘Bar mitzvah’.O nome significa ‘filho do mandamento’ no caso dos meninos, e o ‘Bat mitzvá’‘filha do mandamento’ no caso das meninas. 

Por meio dessa cerimônia o jovem judeu é inserido como um membro maduro na comunidade.

 Antes dessa idade os pais são os responsáveis pelos atos dos filhos. Depois que completam essa idade, os rapazes e moças são os responsáveis quanto à lei ritual judaica, a tradição e a ética. 

Conclusão Creio que estas são as básicas razões do porque não batizamos crianças recém-nascidas. 

A Igreja Batista  é uma das denominações que defendem o batismo por imersão e feito na idade de inicio da adolescência.

 Não o vemos em hipótese alguma como sacramento. Não somos os detentores da resposta final para tudo. Apenas nos esforçamos para crer conforme as Escrituras.

 O assunto do batismo de criança (pedobatismo) sempre teve e sempre terá margem para discussões. 

Cabe aqueles que examinam as Escrituras chegar com o auxílio do Espírito Santo, a uma decisão sobre qual posição crer!


APOSTILA A MINHA ESPOSA NÃO ME AMA MAIS

  INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO QUANDO A ESPOSA NÃO PROCURA MAIS O MARIDO... CAPÍTULO 2 AS 10 OPÇÃO PORQUE A ESPOSA NÃO PROCURA MAIS O MARIDO....