INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 COMPREENDENDO OS SINTOMAS?
CAPÍTULO 2 OS PRINCIPAIS SINAIS DO SINTOMAS?
CAPÍTULO 3 CONFLITO INTERNO DA PERNSONALIDADE?
CAPÍTULO 4 COMPREENDENDO O INÍCIO?
CAPÍTULO 5 TRANSTORNO
DE RAIVA?
CAPÍTULO 6 COMO CONTROLAR A RAIVA?
CAPÍTULO 7 SINTOMAS
DE ESTRESSE EMOCIONAL?
CAPÍTULO 8 PRINCIPAIS
SINTOMAS DE ESTRESSE?
CAPÍTULO 9 DISTINGUIR
SINTOMAS DE ANSIEDADE?
CAPÍTULO 10 ENTENDER
ANSIEDADE INFANTIL?
CAPÍTULO 11 SINTOMAS
DE VICIO DA REDE SOCIAIS?
Editora
Central Digital Editora Global Ltda
LIVRO MANUAL TRANSTORNO DE IDENTIDADE DEPRESSÃO RAIVA
Data 23/01/2009
25 Páginas
Escritor
: Carlos Alberto c da silva
Celular: (11)95725-5927
Pastor
Professor. Carlos Alberto Candido da Silva
Mestre em psicologia, Psicanalise, Bacharel em Teologia, Graduado em
Filosofia, Graduado em História, Graduado em Pedagogia, Pós graduado em
Docência do Ensino Superior, Pós graduado em Gestão e Administração Escolar ABD
....
Editora Global🌐 2010
INTRODUÇÃO
Todos nós já ouvimos falar pelo menos uma vez na vida sobre
pessoas que vivem com dupla personalidade.
A dramaturgia e o cinema já retrataram esses casos sendo o
mais recente mostrado no sucesso hollywoodiano ‘Fragmentado’, em que o
protagonista transita entre 23 personalidades diferentes, alternado
quimicamente.
O problema é que essa variação existe na vida real e é
conhecido por Transtorno Dissociativo de Identidade,
Pode-se definir o transtorno como uma condição psicológica
severa em que aspectos importantes como memórias, comportamentos, sentimentos e
a própria identidade são afetados.
O TDI se configura como um processo mental dissociativo
responsável pela falta de conexão ao que a pessoa traz em sua personalidade
‘real’.
O transtorno de identidade e conhecido como transtorno de personalidade
múltipla e como uma pessoa que ser comporta como se fosse duas ao
mesmo tempo que variam em relação ao seus pensamentos memórias sentimentos
ou ações.
A Biblia diz assim..
Romanos 7:15 Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo
de agir pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto.
Este desequilíbrio psicológico causa alterações na
percepção de si mesmo perda do domínio do seu comportamento e distúrbios da
memória podendo estar acompanhado de outros sinais e sintomas,
Como sensação de estar perdido mudanças repentinas
de atitudes
E opiniões ou sensação de que o corpo não lhe pertence.
O tratamento deste transtorno é deve ser feito com um
profissional na aliás da piscologias,
Um Pastor formado e necessário o uso da biblia a palavra para
aliviar a ansiedade ou sintomas
depressivos e apesar que para muito não haver uma cura,
O poder da palavra de
Deus permitir um melhor equilíbrio do comportamento da
pessoa que vive atormentando com
pensonalidade ou identidade dupla
Boa leitura que Deus
abra seu entendimento Para entende mas sobre esse assunto
CAPÍTULO 1 COMPREENDENDO OS
SINTOMAS?
Os sintomas causam sofrimento para a pessoa afetada além de
prejuízo nas relações importantes da
vida,
Além disso é possível que os sintomas se associem com
depressão transtornos automutilação ou
comportamento suicida, por exemplo.
Os sintomas do transtorno de múltiplas personalidades significa;
Ausência de identidade única ou seja há duas ou mais
personalidades com características formas de pensar e agir que
são próprias;
Falta de identificação com o próprio corpo ou a
sensação de que ele pertence a outra pessoa;
João 8:34 Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos
digo: todo o que comete pecado é escravo do pecado.
Alterações constantes de comportamento, atitudes e opiniões;
1)
Sensação de que o mundo não é real;
2)
Sensação de estar separado do corpo;
3)
Ouvir vozes ou ter outros tipos de
alucinações, como visuais ou sensitivas.
Jó 4:16 parou ele, mas não lhe discerni a aparência; um
vulto estava diante dos meus olhos; houve silêncio, e ouvi uma voz:
O transtorno dissociativo de identidade é causado por
um conjunto de diversos fatores que podem atingir qualquer pessoa,
Entretanto é mais provável que esta síndrome se desenvolva
em pessoas que sofreram estresse extremo ou que passaram por um grande
trauma físico ou emocional etc.
As alterações na capacidade da pessoa formar uma identidade especialmente
quando são agressores,
Entretanto o risco do desenvolvimento deste transtorno
diminui caso se sinta protegida e tranquilizadas como uma ajudar de um pastor o
um profissional o mesmo famíliares ,
O diagnóstico do transtorno de múltiplas personalidades é
feito pelo um profissional formado
na psiquiatria através da avaliação dos
sintomas,
Sendo também importante excluir a existência de
outras doenças psiquiátricas e neurológicas ou uso de substâncias que
possam causar estes sintomas.
Como é feito o tratamento
O transtorno dissociativo de identidade não tem uma cura,
Mas para Deus tudo e
possível si a pessoas que precisa de ajuda aisim a cura vem através da fé ..
Entretanto os sintomas podem ser controlados e amenizados
com o tratamento indicado pelo psiquiatra ou seja um pastor formado nessa alias
Mateus 11:28 Vinde a mim, todos os que estais cansados e
sobrecarregados, e eu vos aliviarei.
Com o objetivo de transformar indica o aliviar os sintomas que atinge as
pessoas que vive atormentando.
CAPÍTULO 2 OS PRINCIPAIS
SINAIS DO SINTOMAS?
Os transtorno de personalidade é necessário estar atento
a sintomas como oscilações de impulsividade e sempre que houver
suspeita desse transtorno
E deve da pessoas consultar um psicólogo para
diagnosticar o problema e iniciar o tratamento adequado.
Normalmente os primeiros sintomas da personalidade surgem
durante a adolescência e podem ser confundidos com momentos de rebeldia
comuns dos jovens mas na maioria dos casos diminuem de intensidade na vida
adulta.
Principais sintomas
Alguns sintomas que podem indicar;
A)
Sentimentos negativos exagerados,
como medo
vergonha pânico e raiva de forma exagerada para a situação real;
B)
Interpretações instáveis sobre os outros e sobre
si próprio,
avaliando como boa pessoa em um instante e
rapidamente julgando como má pessoa;
C)
Medo de ser abandonado pelas pessoas mais
próximas,
principalmente amigos e família fazendo ameaças no caso de
ser abandonado como tentativa de suicídio;
D)
Dificuldade em controlar as emoções,
podendo chorar facilmente ou ter momentos de enorme euforia;
E)
Comportamentos de dependência,
Gasto de dinheiro descontrolado, consumo exagerado de comida
ou de drogas vicio em bebida cigarro,
Baixa auto-estima considerando-se inferior aos outros;
F)
Comportamentos impulsivos e perigosos,
Como contato íntimo desprotegido, abuso e desrespeito
pelas as pessoas próximas etc.
G)
Insegurança em si próprio e nos outros;
Sensação de vazio crônico e de sentimentos de
rejeição constante;
H)
Dificuldade em aceitar críticas,
Sobrevalorizando todas as situações.
Achando que saber tudo e não que ser ajudada (o) ou falar
que não precisa de ajudar etc.
Os sintomas desse podem surgir devido a acontecimentos
rotineiros como dentro da sua casa ou onde vai que ninguém saber,
As alterações de
planos provocando sentimentos de revolta intensos.
No entanto são mais comuns em indivíduos que viveram
experiências emocionais fortes enquanto criança ou jovens ou mesmo na fazer
adultos,
Como enfrentar uma separação ou doença ou morte de alguém ou situações de abuso sexual
e de negligência por exemplo.
As principais consequências desta levam a relações com
o parceiro e com familiares muito instáveis e que levam à perda de
laços aumentando o sentimento de solidão.
Também podem ter dificuldade em manter o emprego e
desenvolver dificuldades financeiras, por poder desenvolver vícios.
Além disso, em casos mais graves, o constante sofrimento
pode levar à tentativa de suicídio.
Como é feito o tratamento não tem cura mas pode ser
controlada através do tratamento que é feito através da combinação de
medicamentos prescritos pelo psiquiatra,
Como estabilizadores de humor, anti-depressivos,
tranquilizantes e anti-psicóticos para ajudar a manter o bem-estar.
Além disso é fundamental manter uma
terapia psicológica orientada pelo psicólogo profissional
da sua igreja para ajudar o paciente a diminuir os sintomas
e aprender a controlar as emoções e a impulsividade.
As terapias mais utilizadas são a terapia comportamental
dialética,
Principalmente para
aqueles pacientes com comportamentos suicidas, a terapia
cognitivo-comportamental a terapia familiar e a psicoterapia individual.
Devido à complexidade da síndrome as terapias
psicológicas podem ter duração de vários meses ou até mesmo de anos.
CAPÍTULO 3 CONFLITO INTERNO
DA PERNSONALIDADE?
Já da para identificar
casos em que uma personalidade toma conhecimento de outra que ‘coabita’ a mesma
pessoa.
Romanos 7:15 Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo
de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto.
Segundo o psiquiatra Pastor Carlos Transtornos de Personalidade e Impulso variações agem como “vizinhos morando no
mesmo condomínio”
O especialista Pr. Carlos ressalta que algumas
personalidades podem não gostar dos outros e formar gangues entre si”,
preservando as características de cada uma.
Os sintomas mais comuns
O Transtorno Dissociativo de Identidade tem como sintomas
mais frequentes os desmaios,
(é comum as pessoas que sofrem com TDI não se lembrarem de
suas ações enquanto outra personalidade estiver no controle).
Romanos 7:17 Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o
pecado que habita em mim.
Existe tratamento?
Sim pacientes e
garantir sua segurança.
O próximo passo é a avaliação das experiências traumáticas conhecer
as diferentes personalidades e o que motiva o aparecimento de tais identidades.
Romanos 7:19 Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal
que não quero, esse faço.
Por outro lado há casos da pessoas que fazem situações iminentes de autoagressão.
Embora seu nome oficial seja transtorno dissociativo de
identidade a maioria conhece apenas como o transtorno de dupla
personalidade.
O transtorno de identidade dissociativa, anteriormente
chamado transtorno de personalidades múltiplas,
Veja que caracterizado por cerca de 2 estados de
personalidade (também chamados alter egos ou estados do eu ou identidades) que
se alternam.
O transtorno inclui incapacidade de recordar eventos
diários, informações pessoais importantes e/ou eventos traumáticos ou
estressantes todo os quais tipicamente não seriam normalmente perdidos com o esquecimento
normal”
Esse distúrbio não tem idade para aparecer e pode acometer
tanto homens, quanto mulheres.
As causas estão ligadas a traumas opressivos na infância com
situações de abuso ou negligência emocional.
O impacto do trauma sofrido faz com que a pessoa desenvolva
uma outra personalidade como forma de lidar com o evento traumático.
O aspecto dissociativo funciona como um mecanismo de defesa
e de sobrevivência pois os episódios traumáticos são dolorosos demais e uma das
saídas encontradas por quem sofre do transtorno é justamente desassociando-se
desse trauma, dessa parte de si que sofreu.
O transtorno dissociativo de identidade tem uma forma de
possessão e não possessão:
Marcos 5:5 Andava
sempre, de noite e de dia, clamando por entre os sepulcros e pelos montes,
ferindo-se com pedras.
Forma de possessão as identidades geralmente se manifestam
como se fossem um agente externo,
Normalmente um ser ou
espírito sobrenatural (mas às vezes outra pessoa) que assumiu o controle da
pessoa,
1 Coríntios 2:14 Ora, o homem natural não aceita as coisas
do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque
elas se discernem espiritualmente.
Fazendo com que a ela fale e aja de uma maneira muito
diferente.
Nesses casos diferentes identidades são muito evidentes
(prontamente notadas pelos outros).
Em muitas culturas estados de possessão semelhantes são
parte normal da prática cultural ou espiritual e não são considerados
transtorno dissociativo de identidade.
A forma de possessão que ocorre no transtorno dissociativo
de identidade difere pelo fato de que a identidade alternativa é indesejada e
ocorre involuntariamente causa muita aflição e deficiência e se manifesta em
tempos e lugares que violam as normas culturais e/ou religiosas”
1 Coríntios 2:11 Porque qual dos homens sabe as coisas do
homem, senão o seu próprio espírito, que nele está? Assim, também as coisas de
Deus, ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus.
Forma de não possessão tendem a ser menos evidentes.
1 Coríntios 2:15 Porém o homem espiritual julga todas as
coisas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém.
16 Pois quem conheceu a mente do Senhor, que o possa
instruir? Nós, porém, temos a mente de Cristo.
As pessoas podem sentir uma alteração súbita na forma como
veem o self, talvez sentindo como se fossem observadores de sua própria fala,
emoções e ações, em vez de o agente.
Marcos 5:15 Indo ter com Jesus, viram o endemoninhado, o que
tivera a legião, assentado, vestido, em perfeito juízo; e temeram.
19 Jesus, porém, não
permitiu, mas ordenou-lhe: Vai para tua casa, para os teus. Anuncia-lhes
tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti.
Os sintomas mais comuns de TDI estão associados à
memória,
Tipicamente manifestada com lacunas na memória de eventos
pessoais do passado lapsos na memória confiável recente e descoberta da
evidência das coisas que fizeram mas de que não se lembram.
Outros sinais comuns são ouvir vozes alucinações visuais táteis
olfativas e gustativas.
Pessoas com transtorno dissociativo de identidade sentem
esses sintomas como se viessem de uma identidade alternativa (p. ex., como se
uma outra pessoa quisesse chorar com seus próprios olhos)
Depressão ansiedade,
abuso, autolesão, automutilação etc.
Embora sejam bem diferentes uma coisa é certa:
nenhum desses distúrbios têm cura Para os médicos há tratamento e ele deve ser feito assim que o
diagnóstico ser realizado.
O grande problema acerca das doenças mentais é o preconceito
e de que os transtornos referentes à mente são sinal de loucura ou fraqueza.
A verdade é que assim como o corpo a mente também sofre e é
preciso se desligar dessas preconceitos para não adiar o diagnóstico e
prejudicar não só os outros, mas a si mesmo.
CAPÍTULO 4 COMPREENDENDO O INÍCIO?
Algumas características da doença podem aparecer já na
infância e na adolescência, mas costumam ser mais presentes e mais intensas nos
primeiros anos da fase adulta (em torno dos 20 anos)
Persistindo por toda a vida porém por volta dos 40 a 50 anos
o transtorno tende a alcançar um certo equilíbrio(3,4,5).
Como os sintomas são percebidos na maioria das vezes na
adolescência a família pode supor que a rebeldia, a instabilidade a
impulsividade e o descontrole emocional são eventos típicos da idade não
tratando o problema como deveria.
Vamos vê alguns situação
desse casos?
1)
Tentam evitar ao máximo, um abandono real ou
imaginado.
Os indivíduos temem o abandono a separação ou a rejeição,
não toleram a solidão e acreditam que isso acontece porque são “maus”
Sendo assim agem de forma impulsiva e com comportamentos que
muitas vezes causa uma reação de culpa e superproteção por parte das pessoas a
sua volta como os autodestrutivos.
Este é um dos motivos de serem tão dependentes de sua
família.
2)
Seus relacionamentos com outras pessoas são
instáveis e intensos,
Caracterizado pela alternância entre extremos de valorização
e desvalorização.
Eles podem idealizar relacionamentos e se tornarem
dependentes ou seja criam relacionamentos perfeitos devido o medo da solidão,
Mas quando suas expectativas não são atendidas demonstram
raiva contra tais pessoas ou seja desenvolvem admiração e desencanto por alguém
muito rapidamente para eles ou se ama ou se odeia não há um meio termo.
3)
Perturbação da identidade: instabilidade
acentuada e resistência da autoimagem ou do sentimento de si mesmo.
O indivíduo pode demonstrar grandes mudanças seja de
opiniões objetivos valores amizades carreira e orientação muitas vezes se
sentem culpados e maus logo em seguida se sentem vazios.
Estas situações ocorrem normalmente por sentirem falta de um
relacionamento concreto de apoio e atenção.
Comportamentos repetitivos e de fácil identificação durante
a vida inteira de um indivíduo, pode ser problema de transtorno de
personalidade.
CAPÍTULO 5 TRANSTORNO DE RAIVA?
O ataque de raiva conhecido como transtorno explosivo
intermitente e popularmente como Síndrome de Hulk,
Jeremias 17:5 Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia
no homem, faz da carne mortal o seu braço e aparta o seu coração do Senhor!
E um transtorno em que são gerados ataques de ira de forma
descontrolada e agressividade repentina podendo ser acompanhados de agressões
verbais e físicas que duram cerca de 30 minutos e que podem prejudicar a pessoa
e quem está ao seu redor.
Antes de ter um ataque de raiva podem ser notados sintomas
como dor de cabeça, tontura, náuseas e alterações da consciência.
Depois é comum que a pessoa sinta remorso, culpa e vergonha.
Esse transtorno é normalmente acompanhado por outros como
abuso de substâncias, depressão,
O tratamento do transtorno explosivo intermitente inclui o
uso de medicamentos,
Além de sessões de psicoterapia cognitivo-comportamental
para o controle dos impulsos e da ira.
Principais sintomas
É comum sentir raiva em situação de estresse como batidas de
carro ou birra dos filhos ou seu marido não entende a sua pessoa,
E esse sentimento é normal desde que se tenha consciência e
controle sobre ele não havendo alterações bruscas para um estado de fúria,,
E Comportamento agressivo no qual pode colocar em risco o
próprio bem-estar e a segurança de outras pessoas.
No entanto quando a agressividade é desproporcional à
situação que desencadeou a raiva,
Pode ser um sinal do tratamento do transtorno explosivo
intermitente que pode ser caracterizado por:
1)
Falta de controle sobre o impulso agressivo;
2)
Quebrar os próprios pertences ou os dos outros;
3)
Suor, formigamento e tremores musculares;
4)
Aumento dos batimentos cardíacos;
5)
Ameaças verbais ou agressividade física a outra
pessoa sem um motivo que justifique essa atitude;
6)
Sentimento de culpa e vergonha após os ataques.
O diagnóstico desse e feito por um médico psiquiatra com
base no histórico pessoal e relato de amigos e familiares, pois esse transtorno
só é confirmado quando há repetição do comportamento agressivo por vários
meses, o que sugere que esta é uma doença crônica.
Além disso, é preciso descartar a possibilidade de outras
alterações do comportamento como o Transtorno da Personalidade Antissocial e o
Transtorno da Personalidade,
Causas do ataque de raiva
Não se conhece a causa exata do ataque raiva, no entanto
acredita-se que possa estar relacionado com fatores como familiares que possuem
comportamento mais agressivo e impulsivo,
Alterações nos
neurotransmissores e alterações na região do cérebro responsável pelo controle
do impulso.
Além disso é comum que as pessoas com esse transtorno
costumam ter um histórico de abuso durante
sua vida e exposição a situações traumáticas, como acidentes graves ou
desastres.
Como é feito o tratamento
Quando dos ataques de raiva são frequentes e saem do
controle,
E recomendado que o psicólogo seja consultado para que sejam
feitas sessões de terapia individual e/ ou em grupo, podendo ser aplicada a
terapia espiritual cognitivo-comportamental para aprender não só
a controlar a ira mas também identificar as situações que podem provocar uma
resposta mais agressiva.
Além da psicoterapia espiritual pode ser necessário nesse
transtorno o uso de medicamento antidepressivos e anticonvulsivantes como
Fluoxetina, que ajudam no controle das
emoções, diminuindo, assim, a agressividade.
Possíveis consequências
As consequências transtorno explosivo intermitente são
decorrentes das atitudes impensadas tomadas durante os acessos de fúria como
perda do emprego, suspensão ou expulsão da escola, divórcio, dificuldade de se
relacionar com outras pessoas, acidentes de carro e hospitalizações por
ferimentos sofridos durante a agressividade.
O quadro agressivo acontece mesmo quando não há uso de
álcool mas normalmente é mais grave quando ocorre consumo de bebidas
alcoólicas, mesmo em pouca quantidade.
CAPÍTULO 6 COMO
CONTROLAR A RAIVA?
Os ataques de raiva recorrentes que a pessoa reage de forma
muito agressiva podendo acontecer verbalmente como xingar ou através de
comportamentos físicos como bater ou morder.
Essas crises de raiva na maior parte das vezes parecem
acontecer sem motivo que possam justificar a intensidade da explosão emocional
mas são resultado da falta de capacidade de controlar os próprios impulsos.
Romanos 7:19 Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal
que não quero, esse faço.
No entanto é possível o controle dessas crises de raiva
através de psicoterapia espiritual e em alguns casos o uso de medicamentos
calmantes,
Dicas para controlar os ataques de raiva
De acordo com a idade, existem diferentes estratégias que
podem ser usadas:
1)
No adulto
No adulto uma das formas mais eficazes de evitar ter um
surto de raiva consiste em se concentrar na respiração.
Assim pode-se contar até 10 e durante esses segundos aproveitar
para refletir e tentar pensar no problema de outra forma evitando partir
imediatamente para a agressividade.
Outra opção também consiste em se afastar da pessoa ou
situação que está provocando o estresse.
No entanto e embora seja importante saber controlar a raiva
no momento,
Também é aconselhado que a pessoa vá trabalhando no excesso
de raiva a longo prazo evitando novas crises.
Para fazer isso alguns passos incluem:
A)
Evitar o acúmulo de sentimentos negativos:
em vez de guardar os sentimentos sem reagir é importante ir
lidando com as situações negativas à medida que vão surgindo;
B)
Praticar exercício físico como lê estuda é
fundamental para poder canalizar o estresse sendo
Evitar as fontes de estresse por exemplo caso se
identifique que existe uma pessoa que faça parte do dia a dia e que causa muita
irritação deve-se tentar afastar dela para reduzir as probabilidades de ter
outro surto;
Entender o que provoca os ataques de raiva isso pode
ser feito através da terapia espiritual com
o psicólogo mas também através da reflexão sobre momentos do dia a dia.
Algumas das situações mais comuns incluem estar preso no
trânsito problemas no relacionamento ou
receber algum tipo de insulto.
A dificuldade em controlar os impulsos pode estar ligada ao
medo de ser avaliado pelos outros ou com o nível de exigência para com o
comportamento das outras pessoas.
Caso se sinta que o temperamento explosivo está sendo
prejudicial para as relações interpessoais é importante procurar ajuda de um
profissional, como o psicólogo espiritual,
2)
Na criança
Já no caso das crianças é importante que se perceba que a
explosão agressiva normalmente se deve à incapacidade de lidar com a
frustração, por ser um sentimento novo.
Assim para minimizar os efeitos imediatos destes surtos
também chamados de birras deve-se tentar distrair a criança, por exemplo
tirando-a do ambiente estressante ou propondo uma nova brincadeira passeios
parque etc.
Por vezes pode também ser importante dar um abraço porque
este ato permite uma contenção das emoções negativas que a criança está
experienciando no momento.
No entanto é necessário que se trabalhe com a criança para
evitar futuros surtos sendo que algumas estratégias incluem:
Dizer não é importante negar os desejos da criança para que
ela aprenda que nem sempre se consegue o que se deseja.
Se houver um surto de agressividade a criança não pode
conseguir o que quer senão ela aprende que sempre que quiser algo tem de agir
assim.
Ser um exemplo a criança absorve o seu ambiente.
Assim se ela observar que sua família é agressiva também
terá tendência para ser.
Por isso é fundamental que se seja coerente e seguir os
modelos que se tenta ensinar.
Provérbios 22:6 Ensina a criança no caminho em que deve
andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.
Criar um clima de confiança para que a criança sinta
segurança para liberar o que sente.
Nesses momentos é importante explicar que é normal que se
sinta triste ou chateada mas que não é correto bater morder ou ter outro tipo
de comportamento agressivo.
Provérbios 22:24 Não te associes com o iracundo, nem andes
com o homem colérico,
Sempre que se lida com a criança é aconselhado utilizar uma
linguagem adequada à idade assim como baixar-se à altura dela,
Provérbios 22:18 Porque é coisa agradável os guardares no
teu coração e os aplicares todos aos teus lábios.
Mantendo o discurso curto simples e claro porque crianças
pequenas não conseguem se concentrar durante longos períodos de tempo.
Quando a agressividade pode estar relacionada com uma fase
típica do desenvolvimento infantil ou quando as estratégias acima ajudam geralmente
não é precisa de se preocupar.
No entanto se verificar que a criança não está conseguindo
lidar com a frustração se machuca a ela própria ou aos outros pode ser
necessário pedir avaliação de um psicólogo.
Provérbios 23:13 Não retires da criança a disciplina, pois,
se a fustigares com a vara, não morrerá.
Como é feito o tratamento
Quando não se consegue expressar de forma saudável a raiva podem
surgir vários problemas a longo prazo como;,,
A)
depressão,
B)
ansiedade,
C)
dificuldade para dormir ou mesmo a adoção de
comportamentos aditivos,
Assim é recomendado consultar um psicólogo que normalmente
utiliza a terapia cognitiva comportamental para ajudar a perceber os motivos
que estão na origem das explosões de raiva.
Dessa forma é importante tomar consciência do que acontece
antes de um surto para que se possam criar estratégias para lidar melhor com os
seus impulsos agressivos.
Os surtos também se devem muitas vezes a um acúmulo de
situações negativas que não foram resolvidas no passado mas que se manifestam
como reações agressivas desadequadas a determinada situação como um insulto,
que pode nem estar relacionado.
No entanto depois de consultar o psicólogo se o mesmo
considerar que após avaliação é necessário recorrer ao uso de medicação para
controlar o humor irá encaminhar para um psiquiatra.
CAPÍTULO 7 SINTOMAS DE ESTRESSE EMOCIONAL?
O estresse emocional acontece quando a pessoa se cobra
demais ou coloca muitas expectativas sobre si mesmo o que pode resultar em
frustrações insatisfação com a vida e cansaço mental por exemplo.
Esse tipo de estresse é causado principalmente por fatores
internos mas também pode ser desencadeado por fatores externos,
Como rotina puxada
por exemplo podendo resultar em sintomas físicos como aumento da frequência
cardíaca por exemplo e psicológicos, como oscilações de humor insegurança e
isolamento social.
1)
Os sintomas de estresse emocional aparecem
devido à preocupação intensa sobre determinado assunto ou atividade,
Sendo na maioria das vezes relacionadas à avaliação social o
que faz com que a pessoa coloque muita pressão sobre si mesma.
Assim os principais sintomas relacionados ao estresse
emocional são:
A)
Dificuldade de auto aceitação;
B)
Insatisfação com a vida;
C)
Tristeza;
D)
Isolamento social;
E)
Alterações do humor;
F)
Cansaço;
G)
Falta de apetite;
H)
Ganho ou perda de peso;
I)
Dor de cabeça;
J)
Insônia ou sono muito agitado;
K)
Aumento da frequência cardíaca e da pressão
arterial;
L)
Alterações gastrointestinais, podendo haver
prisão de ventre ou diarreia;
M)
Irritabilidade;
N)
Angústia e choro fácil;
O)
Ansiedade e nervosismo;
P)
Queda de cabelo;
Q)
Dificuldade de concentração.
É comum que as pessoas que têm estresse emocional tenham
dificuldade em lidar com os resultados,
Mesmo que positivos pois possuem grande senso auto-crítico o
que faz com que sinta-se nervoso e frustrado muitas vezes no trabalho e consigo
próprio.
É importante que o estresse emocional seja notado e assim
possa ser iniciado o tratamento ajudando a pessoa a ter uma vida mais leve e
sem tanta cobranças.
2)
Principais causas de estresse emocional.
O estresse emocional é causado principalmente por fatores
internos, como resultados pessoais e insatisfação com a vida ou consigo
próprio mas também pode ser favorecida por acontecimentos externos como
problemas de saúde na família, trânsito, filas e rotina puxada por exemplo.
Esse tipo de estresse é mais comum em pessoas que possuem
medo da avaliação social e que não conseguem relaxar sendo normalmente indicado
que sejam feitas sessões de psicoterapia para que a inteligência emocional seja
estimulada.
Como é feito o tratamento
O tratamento para o estresse emocional tem como objetivo
identificar a causa do estresse e realizar atividades que promovam o
relaxamento,
como atividades físicas, passeio no parque ou ir ao café com
amigos, por exemplo.
Além disso os sintomas do estresse emocional também podem
ser aliviados por meio do uso de calmantes naturais ou tranquilizantes vendidos
na farmácia mas que devem ser indicados pelo médico. Preferencialmente.
Além disso é importante buscar a ajuda de um psicólogo ou
psicoterapeuta, pois é importante trabalhar a razão do estresse e desenvolver a
inteligência emocional,
Por exemplo pois ajuda a lidar com situações difíceis e a
diminuir a cobrança sobre si mesmo.
A alimentação também pode ser considerada uma aliada no que
diz respeito a aliviar os sintomas por isso veja o que comer para combater o
estresse:
CAPÍTULO 8 PRINCIPAIS SINTOMAS DE ESTRESSE?
O estresse está ligado ao aumento dos níveis de cortisol na
corrente sanguínea e este aumento além de afetar a mente pode levar às doenças
físicas como alergias e tensão muscular,
Queda de cabelo impaciência tontura e dor de cabeça
frequente são sintomas que podem indicar estresse.
por exemplo.
Esses sintomas podem se manifestar em indivíduos de todas as
idades e apesar de ser mais frequente nos adultos,
Também podem se manifestar em crianças e adolescentes quando
são submetidos a problemas como bullying na escola separação dos pais ou
doenças graves na família.
Principais sintomas do estresse
O sintomas do estresse podem ser manifestado de duas formas,
por meio de sinais psicológicos ou por meio de sinais físicos, sendo os
principais sintomas:
Sintomas psicológicos
O estresse normalmente leva ao aparecimento de sintomas
psicológicos bem perceptíveis, como por exemplo:
Ansiedade, angústia, nervosismo ou preocupação em excesso;
Irritação e impaciência;
Tontura;
Problemas de concentração e de memória;
Sensação de perda do controle;
Dificuldade para dormir;
Dificuldade em tomar decisões.
Além disso, a pessoa que se encontra estressada normalmente
não consegue se organizar e se concentrar em atividades, o que pode fazer com
que fique cada vez mais estressada.
Sintomas físicos
O estresse também pode se manifestar por meio de sintomas
físicos como por exemplo a queda de cabelo em excesso, dor de cabeça ou
enxaqueca, tensão muscular, alergias, facilidade em ficar doente e alterações
gastrointestinais e do coração como aumento dos batimentos cardíacos,
por exemplo.
Além disso mãos frias e suadas e problemas de pele como acne
por exemplo podem ser indicativos de estresse.
Caso sejam observados esses sintomas é importante
identificar as causas do estresse para que elas sejam resolvidas, mas por vezes
pode ser preciso procurar um médico clínico geral ou um psicólogo para que ele
possa indicar o tratamento adequado.
Como controlar o estresse e a ansiedade
O controle do estresse e da ansiedade pode ser feito por
meio do consumo de chás calmantes, como os de camomila,
Além disso, outra ótima dica para controlar o estresse e a
ansiedade é evitar usar as redes sociais em excesso, pois em algumas situações
podem acabar causando tristeza solidão e sensação de insatisfação para com
a vida.
Saber evitar o estresse e aprender a conviver com esse
problema é uma das coisas mais importantes para uma boa recuperação e muitas
vezes a melhor opção é mesmo procurar um psicólogo, para que ele ensine algumas
técnicas que ajudam a lidar com os problemas e a vencer o estresse.
A alimentação durantes estes períodos de estresse e
ansiedade também tem grande importância e por isso veja como ela pode ajudar:
Uma boa válvula de escape pode ser a prática regular de
exercícios físicos, como a corrida, porque isto distrai a mente e libera endorfinas
na corrente sanguínea, promovendo o bem-estar.
CAPÍTULO 9 DISTINGUIR SINTOMAS DE ANSIEDADE?
Os sintomas de ansiedade podem se manifestar a nível físico
como a sensação de aperto no peito e tremores ou a nível emocional como a
presença de pensamentos negativos preocupação, insegurança ou medo,
Por exemplo e geralmente surgem vários sintomas ao mesmo
tempo.
Estes sintomas podem surgir em adultos como uma resposta a
situações estressantes como fazer uma prova ou entrevista de emprego,
Por exemplo sendo considerado normal quando ocorrem de forma
ocasional.
Além disso os sintomas de ansiedade também podem ocorrer em
crianças, mas a criança pode ter mais dificuldade para explicar o que está
sentindo.
No entanto quando esses sintomas ocorrem diariamente por
mais de 6 meses,
Pode ser que a pessoa esteja sofrendo de ansiedade e neste
caso deve-se consultar para uma avaliação e, se necessário iniciar o tratamento
mais adequado.
Teste de ansiedade?
Se acha que sofre com ansiedade, selecione como tem se sentido
nas últimas 3 semanas:
1. Sentiu-se nervoso ansioso ou no limite?
Não ( ) Sim
( )
2. Sentiu que ficava cansado facilmente?
Não ( ) Sim
( )
3. Teve dificuldade em adormecer ou permanecer a
dormir?
Não ( ) Sim
( )
4. Teve dificuldade em parar de se sentir preocupado?
Não ( ) Sim
( )
5. Teve dificuldade em relaxar?
Não ( ) Sim
( )
6. Sentiu-se tão preocupado que foi difícil ficar
parado?
Não ( ) Sim
( )
7. Sentiu-se facilmente irritável ou chateado?
Não ( ) Sim
( )
8. Sentiu medo como se algo muito mau fosse acontecer?
Não ( ) Sim
( )
A ansiedade pode levar a pessoa a ser incapaz de realizar as
tarefas do dia-a-dia pois pode limitar o convívio com outras pessoas por isso é
importante aprender a controlar e se possível tratar a ansiedade,
Sendo em alguns casos necessário fazer tratamento com
psiquiatra e/ou psicólogo.
Veja algumas dicas para controlar a ansiedade.
Sintomas físicos e psicológicos da ansiedade;
Além dos sintomas psicológicos a ansiedade também pode se
manifestar fisicamente.
Esta tabela apresenta uma lista mais completa dos diferentes
sintomas que podem surgir:
Sintomas Físicos |
Sintomas
Psicológicos |
Náuseas
e vômitos |
Agitação
e balanço das pernas e dos braços |
Tontura ou sensação de desmaio |
Nervosismo |
Falta
de ar ou respiração ofegante |
Dificuldade
de concentração |
Dor ou sensação de aperto no peito e palpitações no
coração |
Preocupação excessiva |
Dor de
barriga, podendo ter diarreia |
Medo constante |
Roer as unhas, sentir tremores e falar muito rápido |
Sensação de que algo ruim vai acontecer |
Tensão
muscular, causando dor nas costas |
Descontrole
sobre os próprios pensamentos |
Irritabilidade e dificuldade para dormir |
Sensação de morte |
Normalmente
as pessoas com ansiedade sentem vários destes sintomas ao mesmo tempo
especialmente em momentos importantes ou quando é necessário se expor a outras
pessoas,
Como durante apresentação de trabalhos ou reuniões.
No caso das crianças que experienciam ansiedade por vezes só
apresentam um sintoma e não vários como nos adultos, por isso, deve-se
consultar o pediatra.
Possíveis causas
As causas da ansiedade ainda não são totalmente conhecidas porém,
sabe-se que existem fatores que podem causar ansiedade,
Como predisposição genética ou como lidar com situações como
morte ou problemas financeiros,
por exemplo.
Os principais fatores que podem causar ansiedade são:
Biológicos alterações em neurotransmissores e áreas
específicas no cérebro responsáveis pelas emoções como o sistema límbico;
Ambientais determinadas situações familiares de trabalho ou
financeiras, podem gerar ansiedade e estresse;
Psicológicas: situações traumáticas do passado que
geram ansiedade pelo medo de se repetir.
Além disso a ansiedade pode surgir devido a doenças como
hiper ou hipotireoidismo asma diabetes, câncer, doenças cardiovasculares ou
psiquiátricas, como depressão ou transtornos de personalidade,
por exemplo.
Da mesma forma, existem remédios e substâncias que podem
causar sintomas de ansiedade como anfetaminas, insulina, anticoncepcionais,
consumo excessivo de bebidas alcoólicas ou cafeína, ou até mesmo síndrome de
abstinência do álcool.
Em algumas situações, o uso excessivo de redes sociais
também podem ser responsáveis por causar ansiedade, tristeza, frustração ou
mal-estar. Conheça quais as doenças que o uso de redes sociais pode causar.
Como é feito o tratamento
Para controlar a ansiedade, pode-se tomar remédios indicados
pelo psiquiatra que ajudam a diminuir alguns dos sintomas,
Além de usar plantas medicinais que têm efeito calmante sempre
com orientação médica.
Além disso é recomendado fazer acompanhamento com o
psicólogo espiritual ou um profissional etc.
Os remédio para ajuda
no seus tratamentos?
1)
Remédios de farmácia
Os remédios de farmácia para o tratamento da ansiedade deve
ser recomendados pelo psiquiatra são os antidepressivos, ansiolíticos e
benzodiazepínicos, como alprazolam, lorazepam, midazolam, venlafaxina, ou
duloxetina,
por exemplo, pois ajudam a diminuir os sintomas.
É importante ressaltar que esses remédios podem demorar até
2 a 4 semanas para ter o efeito desejado, devendo-se sempre ter o
acompanhamento e orientação do médico.
2)
Remédios naturais
Alguns exemplos de remédios naturais que podem ser usados
para ansiedade são:
Camomila: tem ação calmante do sistema digestivo e
nervoso criando uma sensação de harmonia que ajuda a acalmar em estados de
agitação e nervosismo;
A)
Tília: possui propriedades calmantes,
auxiliando no tratamento de distúrbios do sistema nervoso como estresse
excessivo, ansiedade.
B)
Alface: ajuda a relaxar os músculos e o
sistema nervoso.
Além disso técnicas como tomar banhos mornos ou receber
massagens no corpo ajudam a relaxar e aliviar a tensão, auxiliando no
tratamento.
É também recomendado, consultar um psicólogo para fazer
terapia, como terapia cognitivo-comportamental para ajudar a entender a causa
da ansiedade e para que a pessoa aprenda formas de como agir em situações que
podem causar a ansiedade.
CAPÍTULO 10 ENTENDER
ANSIEDADE INFANTIL?
A ansiedade é um sentimento normal e muito comum tanto na
vida dos adultos como das crianças,
No entanto quando essa ansiedade é muito forte e impede a
criança de viver sua vida normalmente ou de participar em diversas atividades,
Pode ser uma situação mais séria que precisa ser abordada e
tratada para permitir uma desenvolvimento mais completo.
É comum a criança apresentar sintomas de ansiedade quando os
pais se separam quando mudam de casa mudam de escola ou quando algum ente
querido morre,
E por isso diante destas situações mais traumáticas os pais
devem ficar atentos ao comportamento da criança verificando se está se
adaptando à situação ou se está desenvolvendo medos.
Normalmente quando a criança se sente segura protegida e
amparada ela fica mais calma e mais tranquila.
Conversar com a criança olhando nos seus olhos tentando
entender ser ponto de vista ajuda a entender os próprios sentimentos contribuindo
para o seu desenvolvimento.
Principais sintomas de ansiedade,,
Crianças pequenas geralmente têm maior dificuldade em
exprimir o que estão sentindo e dessa forma podem não falar que estão com
ansiedade já que elas próprias também não entendem o que é estar ansiosas.
Porém existem alguns sinais que podem ajudar os pais a identificar
uma situação de ansiedade como:
1)
Estar mais irritada e chorosa que o normal;
2)
Ter dificuldade para pegar no sono;
3)
Acordar mais vezes que o normal durante a noite;
4)
Voltar a chupar o dedo ou fazer xixi nas calças;
5)
Ter pesadelos frequentes.
Já as crianças maiores podem conseguir exprimir o que estão
sentindo mas muitas vezes esses sentimentos não são entendidos como ansiedade e
a criança pode acabar expressando falta de confiança e dificuldade para se
concentrar,
Por exemplo ou então tentar evitar atividades diárias
rotineiras como sair com os amigos ou ir na escola.
Quando estes sintomas são ligeiros e passageiros normalmente
não existe motivo para preocupação e representam uma situação de ansiedade
passageira.
No entanto se demorarem mais de 1 semana para
passar os pais ou cuidadores devem ficar atentos e tentar ajudar a criança a
ultrapassar essa fase.
Como ajudar a criança a controlar a ansiedade
Quando a criança entra numa crise de ansiedade crônica os
pais cuidadores e familiares são muito importantes para tentar quebrar o ciclo
e restaurar o bem estar.
No entanto essa tarefa pode ser bem complicada e mesmo os
pais mais bem intencionados podem acabar cometendo erros que agravam a
ansiedade.
Assim o ideal é que, sempre que se identifica uma possível
situação de ansiedade excessiva ou crônica se consulte um psicólogo,
Para fazer uma avaliação correta e receber orientações
adaptadas a cada caso.
Ainda assim algumas dicas que podem ajudar a controlar
a ansiedade da criança incluem:
1)
Não tente evitar os medos da criança
Crianças que estão sentindo ansiedade normalmente apresentam
alguns medos como sair na rua ir na escola ou até conversar com outras pessoas.
Nessas situações o que se deve fazer não é tentar poupar a
criança e afastar todas essas situações pois dessa forma ela não será capaz de
ultrapassar seus medos e não criará estratégias para vencer seu medo.
Além disso, ao evitar determinada situação a criança irá
entender que tem razões para realmente querer evitar essa situação já que o adulto
também as está evitando.
No entanto também não se deve obrigar a criança a enfrentar
seus medos já que a pressão excessiva pode piorar a situação.
Assim o que se deve fazer é levar as situações de medo com
naturalidade e, sempre que possível mostrar para a criança que é possível
ultrapassar esse medo.
2. Dê valor para o que a criança está sentindo
Na tentativa de tentar minimizar o medo da criança é
relativamente comum que os pais ou cuidadores, tentem falar para a criança que
ela não deve se preocupar ou que não precisa ter medo no entanto esse tipo de frases embora sejam
ditas com um propósito positivo podem ser avaliadas pela criança como um
julgamento, já que podem achar que o que estão sentindo não está certo ou não
faz sentido,
por exemplo
Dessa forma o ideal é que se converse com a criança sobre
seus medos e o que está sentindo assegurando que se está do seu lado para a
proteger e tentar ajudar a vencer a situação.
Este tipo de atitude geralmente tem um impacto mais positivo
já que ajuda a fortalecer o psicológico da criança.
3. Tente diminuir o período de ansiedade
Outra forma de ajudar a criança a lidar com a ansiedade é
mostrar que a ansiedade é um sentimento temporário e que desaparece, mesmo
quando parece que não tem forma de melhorar.
Por isso, sempre que possível, os pais e cuidadores devem
tentar diminuir o tempo da ansiedade, que normalmente é maior antes de se fazer
alguma atividade.
Isto é imaginando que a criança tem medo de ir no dentista,
os pais podem falar que ela precisa ir no dentista apenas 1 ou 2 horas antes,
para evitar que a criança fique com esse pensamento por muito tempo.
4. Explore a situação que causa a ansiedade
Por vezes, pode ser útil para a criança tentar explorar o
que está sentindo e expor a situação de forma racional. Assim, imaginando que a
criança tem medo de ir no dentista, pode-se tentar falar com a criança sobre o
que ela acha que o dentista faz e qual a importância na sua vida.
Além disso, caso a criança esteja confortável conversando,
também se pode supor o pior que pode acontecer naquela situação e ajudar a
criança a criar um plano para o caso de, esse seu medo, acontecer.
Na maioria das vezes, o nível de ansiedade consegue ser
reduzido quando a criança sente que tem um plano para o pior cenário, dando-lhe
mais confiança para ultrapassar seus medos.
5. Pratique atividades relaxantes com a criança
Esta é uma técnica clássica, simples e que pode ajudar a
criança a controlar os seus próprios níveis de ansiedade quando está sozinha.
Para isso, deve-se ensinar para a criança algumas atividades
relaxantes, que podem ajudar a desviar o pensamento dos medos que
está sentindo.
Uma boa técnica de relaxamento consiste em respirar fundo,
inspirando durante 3 segundos e expirando por outros 3, por exemplo.
Mas outras atividades como contar o número de meninos com
short ou ouvir música podem ajudar a distrair e controlar melhor a ansiedade.
CAPÍTULO 11
SINTOMAS DE VICIO DA REDE
SOCIAIS?
O uso excessivo e abusivo de redes sociais como
o Facebook pode causar,,
A)
tristeza,
B)
inveja,
C)
solidão
D)
insatisfação para com a vida,
Ao mesmo tempo que o
vicio é alimentado pelo medo de ficar de fora ou de perder alguma coisa.
O acúmulo desses sentimentos negativos pode causar problemas
psicológicos como excesso de estresse, ansiedade ou depressão sendo isto um
problema para pessoas que usam a rede social mais de 4 hora por dia.
A depressão é uma doença psicológica que no inicio pode ser
silenciosa.
Pois os principais sintomas que surgem incluem a tristeza
constante e sem razão, cansaço excessivo, falta de energia, esquecimentos,
perda de apetite e problemas de sono como a insônia.
Por outro lado o excesso de estresse pode causar palpitações
e a ansiedade provoca sensação de falta de ar respiração ofegante e pensamentos
negativos.
Como saber se estou viciado
É importante saber identificar quando pode estar viciado nas
redes sociais e por isso deve estar atento aos seguintes sinais:
1)
Se fica ansioso ou se tem palpitações só de
pensar em ficar sem internet ou sem celular;
2)
Ficar olhando o tempo todo para os
seus posts para saber quem curtiu ou quem comentou;
3)
Tem dificuldade em ficar um jantar ou um almoço
sem olhar no celular;
Se sempre que sai precisa de comentar ou que tem colocar uma
foto na rede social;
Se alguma rede social já teve efeitos negativos nos
relacionamentos, estudos ou trabalho;
Usa as redes sociais para se esquecer
dos problemas pessoais.
Estes comportamentos tendem a afetar mais adolescentes,
pessoas com baixa auto estima, introvertidas, com poucos amigos ou que
terminaram recentemente relacionamentos, sendo por isso muito importante ficar
bem atento ao vício, especialmente nestas situações.
Problemas de saúde que podem ser causados
Seja Facebook, YouTube, Twitter, Instagram, Reddit, Tumblr ou Pinterest,
O uso excessivo e abusivo qualquer uma dessas redes sociais
pode provocar diversos sentimentos negativos como:
Tristeza, inveja e solidão;
Insatisfação para com a vida e sentir-se incompleto;
Rejeição, frustração e raiva;
Preocupação e revolta
Tédio e repulsa pela vida dos outros.
Além disso o vicio nas redes sociais também pode causar um
sentimento conhecido como o medo de ficar de fora ou o medo de perder alguma
coisa, Que aumenta a necessidade de continuar atualizando e consultando a rede
social.
Estes sentimentos podem variar de pessoa para pessoa, mas
acabam afetando de forma severa o humor e estado de espírito, mudando a forma
como a pessoa vê a vida.
Em casos mais graves, estes sentimentos podem mesmo levar ao
surgimento de transtornos psicológico como a depressão ou ansiedade por
exemplo.
Como usar as redes sociais sem prejudicar a saúde
Quando usar redes sociais o importante é fazer uso destas
plataformas com moderação para não prejudicar a saúde.
Assim algumas regras a seguir para não abusar incluem:
Não consultar a rede social a toda a hora;
Quando estiver na sua hora de almoço, opte por conversar com
os colegas e não almoce enquanto olha as redes sociais;
Quando for sair ou lanchar com amigos, desligue as redes
sociais do seu celular e aproveite a companhia;
Estipule períodos curtos do dia para olhar as redes sociais;
Se estiver sentindo algum vazio, tristeza ou sentimentos
depressivos, saia para dar um passeio ou combine um programinha com algum amigo
ou familiar;
Quando for sair com seus amigos, tire fotos pra você e não
apenas para postar nas redes sociais.
Além disso lembre-se que as redes sociais muitas vezes
apenas mostram os melhores momentos do dia dos seus amigos,
Ficando de fora as suas frustrações, tristezas e momentos
menos bons que os dias que são normais.
Por isso, é muito importante estar atento e aprender a diferenciar
a tristeza simples da depressão que necessita de acompanhamento
médico.
Para quem está se recuperando de uma depressão é importante
colocar de lado as redes sociais e investir o seu tempo na sua recuperação e no
seu tratamento.
As redes sociais podem acabar agravando os sentimentos de
tristeza e solidão e impedindo a relações e interações com outras pessoas que
são essenciais para recuperar dessa doença.
Bom vigia com
essas coisa que tira vocês da razão da vida..
Pastor Carlos c da
Silva Contato (11)95725-5927
Assembleia de Deus
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