Metanoia é uma palavra de origem grega (μετάνοια, metanoia) e significa arrependimento, conversão (tanto espiritual, bem como intelectual), mudança de direção e mudança de mente; mudança de atitudes, temperamentos; caráter trabalhado e evoluído.
A metanoia é uma das disciplinas Aprendizagem Organizacional. É um conceito que, na perspectiva das organizações, está intrinsecamente ligado à mudança organizacional, haja vista que, sem a metanóia ser bem sucedida junto dos colaboradores, a mudança organizacional revelar-se-á um fracasso.
Tudo se isto se entende, se tivermos em conta que, para se proceder a uma mudança nas empresas, é necessário que tal mudança seja acompanhada pelos colaboradores; isto é, há necessidade de se conceber "alterações nas mentes dos colaboradores". Caso contrário, simplesmente por existirem máquinas, ferramentas, softwares, e outros materiais novos, não se produz qualquer efeito inovador.
A metanóia explica que a primeira alteração deve ser nos colaboradores, uma vez que estes entram em todos os processos organizacionais, justificando assim a forte necessidade dos gestores alterarem genuinamente os conceitos laborais até aí interiorizados por estes.
Uma forma de o fazer é através do modelo das três fases:
1º - Descongelamento (consiste na ruptura com as práticas até aí utilizadas)
2º - Mudança (consiste na adoção de novos comportamentos)
3º - Recongelamento(consiste na interiorização dos comportamentos adotados)
Metanóia – uma mudança de mentalidade
Quando perguntamos às pessoas como é a experiência de fazer parte de uma excelente equipe, o que destacam é o significado dessa experiência. As pessoas falam em fazer parte de algo maior do que elas mesmas, de estarem conectadas, de serem produtivas. Fica bastante claro que, para muitas delas, suas experiências como parte de equipes realmente excelentes sobressaem como períodos singulares, vividos ao máximo. Algumas passam o resto da vida buscando fórmulas de recapturar esse espírito.
Na cultura ocidental, a palavra que descreve com maior precisão o que acontece em uma organização que aprende não foi muito usada nos últimos séculos. Trata-se de uma palavra que empregamos em nosso trabalho com as organizações há algumas décadas, mas sempre as advertimos, bem como a nós mesmos, para fazer uso dela comedidamente em público. A palavra é “metanóia” e significa mudança de mentalidade. Esse termo tem uma história rica.
Para os gregos, significava uma mudança ou alteração fundamental ou, mais literalmente, transcendência (“meta” – acima ou além, como em “metafísica”) da mente (“noia” – da raiz “nous”, da mente). Na tradição cristã gnóstica mais recente, assumiu um significado especial – o despertar da intuição compartilhada e o conhecimento direto de Deus. “Metanóia” provavelmente era um termo-chave para os primeiros cristãos, como João Batista. Na tradição católica, a palavra metanóia acabou sendo traduzida como “arrependimento”.
Entender o sentido de “metanóia” é entender o significado mais profundo de “aprendizagem”, pois essa também envolve uma alteração fundamental ou movimento da mente. O problema de se falar sobre “organizações que aprendem” é que “aprendizagem” perdeu seu significado central no uso contemporâneo. A maioria das pessoas chega a desviar o olhar quando falamos sobre “aprendizagem” ou “organizações que aprendem”. Não é surpresa, portanto, que no uso cotidiano aprendizado tenha se tornado sinônimo de “internalização de informações”. “Sim, aprendi isso naquele curso de ontem”. No entanto, a internalização de informações tem pouca relação com o verdadeiro aprendizado. Seria um contrassenso dizer: “Acabei de ler um excelente livro que ensina a andar de bicicleta – agora já sei andar de bicicleta”.
A verdadeira aprendizagem chega ao coração do que significa ser humano. Através da aprendizagem, nos recriamos. Através da aprendizagem tornamo-nos capazes de fazer algo que nunca fomos capazes de fazer. Através da aprendizagem percebemos novamente o mundo e nossa relação com ele. Através da aprendizagem ampliamos nossa capacidade de criar, de fazer parte do processo gerativo da vida. Existe dentro de nós uma intensa sede para este tipo de aprendizagem. É, nas palavras de Bill O’Brien, da Hanover Insurance, “tão fundamental para o ser humano quanto o desejo sexual”.
É esse, portanto, o significado básico de uma “organização que aprende” – uma organização que esta continuamente expandindo sua capacidade de criar seu futuro. Para uma organização como essa, não basta apenas sobreviver. “A aprendizagem visando a sobrevivência” ou o que conhecemos mais comumente como “aprendizagem adaptativa” é importante – na verdade, é necessária. Mas, para uma organização que aprende, a “aprendizagem adaptativa” deve ser somada à “aprendizagem generativa”, a a aprendizagem que amplia nossa capacidade de criar.
Algumas corajosas empresas pioneiras estão indicando o caminho, mas o território do desenvolvimento das organizações que aprendem continua, em grande parte, inexplorado.
vamos citar um versículo Bíblico para dar maior entendimento ao assunto abordado. "E não sede conformados com este mundo, mas sede transformada pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”. (Romanos 12:2). "Deem graças ao Senhor porque ele é bom. O seu amor dura para sempre". (Salmos 136:1). A gratidão é uma das virtudes mais importantes na vida do homem. Quem é grato tem sabedoria divina, é obediente a Deus e aos pais e se torna grato à vida por tudo. De vez, pior seria se pior fosse. No entanto, a gratidão é a maior profissão de fé em Deus, que é à base de sustentação da vida do homem em todos os aspectos. A vida é uma constante metamorfose, há a necessidade de uma transformação diária em todas as nossas ações de acordo com a necessidade, ou seja, de acordo com os novos eventos indesejáveis vão surgindo, deveremos fazer os ajustes necessários na forma de agir, usando da prudência e da resiliência. As relações pessoais são complexas e sofrem influências do meio social.
É necessário o homem usar dos conhecimentos e da sabedoria divina em não deixar que as influências de terceiros venham a interferir na nossa vida pessoal, profissional e empresarial. A gratidão é um processo que envolve o caráter e a espiritualidade e comunhão e obediência a Deus e aos nossos pais. O fato é que só existe sucesso constante, duradouro e felicidade quando existe no coração do homem a gratidão. A falta de gratidão deixa o homem fora de limites e parâmetros e o deixa vulnerável ao sofrimento. No entanto, para o homem encontrar o caminho do crescimento e sucesso promissor é necessário ele usar da metanoia espiritual, ou seja, é necessário que o homem plante em seu coração o desejo de uma mudança radical em suas ações e modos de viver e procurando enxergar as adversidades, conflitos sociais, familiares, conjugais não apenas com os olhos carnais, mas também principalmente com os olhos espirituais. Quem enxerga com os olhos espirituais, enxerga a situação não apenas no momento atual, local, espaço e no tempo atual, mas sim, tem uma visão do contexto através dos olhos espirituais, conseguindo ver o futuro e como será sua vida no futuro próximo que lhe espera. Portanto o homem sábio tem essas características e esse entendimento. Entendendo que a busca exagerada pela as aquisições materiais, riquezas, dinheiro e sem a sabedoria divina, dificilmente ele consegue manter-se com todo esse poder social e econômico sem o uso sabedoria divina.
dificilmente ele consegue manter-se com todo esse poder social e econômico sem o uso sabedoria divina. A sabedoria divina que se adquire através da forma radical da metanoia espiritual. O primeiro passo para o homem tomar uma posição correta para a superação dos obstáculos se faz necessário à prática dos seguintes requisitos: 1 - O homem deve se posicionar no local certo. 2 - Selecionar as pessoas certas. 3 - Buscar metanoia espiritual. 4 - Praticar a gratidão e respeito à esposa ou esposo e a família. 5 - Fidelidade e imparcialidade na família, profissão e na empresa e no convívio social. O fato é que sendo feito assim, não tem como dar errado. Tudo contribuí para dar certo quando estamos procurando fazer a coisa certa. O fato é que o homem é tendente a ser ruim, imprudente, ingrato e calculista. É compreensível o homem ser assim por influências da sociabilidade, mas feliz o homem que tem a oportunidade de ter acesso a esse conhecimento e busca colocar em prática na sua vida, a humildade e a gratidão. Sendo assim com certeza ele vai colher no futuro breve uma vida com menos sofrimento, pois do sofrimento ninguém está isento, por fazer parte dos planos de Deus para a transformação das pessoas, das famílias e de toda humanidade. De vez, devemos plantar uma boa semente para colhermos um bom fruto, a vida é um ciclo. É a roda da vida que gira e não escapa ninguém da cobrança de Deus, através das adversidades e do livre arbítrio do homem.
Tudo isso ocorre quando colocamos em nossa vida a autorresponsabilidade, autoconsciência, a humildade, o amor próprio, a autovalorização pessoal, a valorização as pessoas e da nossa vida, para que possamos distribuir esse amor e generosidade e a gratidão a Deus e aos nossos pais e nossa família, contudo somente podemos distribuir o que temos em nosso coração, é necessário cultivarmos o amor, e isso só acontece quando existe a capacidade de perdão em nosso coração. Esse amor só tem eficácia quando é distribuído de forma justa e imparcial e sem nenhum interesse particular. As maiores travas do sucesso na vida do homem, não são: olho gordo, inveja de terceiros, ou falta de sorte ou feitiçaria, mas sim, as maiores travas do sucesso do homem é o cultivo no seu coração, o ódio, mágoas, ressentimentos e sentimentos de culpa. Tudo o que foi dito aqui é verdadeiro e comprovável e instantâneo, comparável a uma lâmpada apagada quando acionada ela acende de imediato. Assim acontecerá a transformação do homem, acontecerá de imediato, instantâneo no exato momento que ele começar a pensar, conceber as adversidades e agir de forma diferente e procurando tratar o seu semelhante de forma imparcial, como ele gostaria de ser tratado, procurando viver nos limites, parâmetros e obediência a Deus, a vida e a família. Somente se combate o que é ruim com coisas boas. Imaginamos se qualquer animal que nos venha dar um coice, se nós fossemos cortar sua perna. Assim é nossa vida, aqui tudo é muito passageiro e não vale a pena desarmonia, discórdias e conflitos. Depois que a nossa vela apaga, não adianta chorar ou lamentar, porque as reverencias as pessoas devem ser feitas quando merecidas em vida. Artigo de caráter educativo e evangelístico que exorta o autor e aos leitores para uma maior garantia de mudança de vida com base na obediência a Deus e a vida e um sucesso pessoal, profissional e empresarial constante e duradouro.
Sabe o que é metanoia?
Quando me perguntam o que significa a palavra metanoia, respondo de bate-pronto: “mudança de modelo mental”. E, tal como naquele emoji ressabiado, noto um ar de indagação, insinuando que talvez a resposta seja insuficiente. Afinal, o que é essa coisa de “modelo mental”? E o que é a mente?
Seria mais fácil dizer que tudo acontece por meio de um processo de aprendizado capaz de transformar informações em conhecimentos. Conhecimento é uma palavra palatável, de utilidade inquestionável: aumenta o entendimento, amplia o raciocínio, expande o intelecto. Mas o conhecimento racional e intelectual é, ainda, apenas o verniz do que precisa ser transformado. Existem estados e níveis da mente que nem o racionalismo nem o intelecto alcançam.
A mudança de modelo mental não se completa nem se basta com o aprendizado, um processo tecnicamente racional e intelectual. Recorro ao poeta e místico hindu Kabir, para quem “você pode ler todos os livros sagrados e banhar-se em todas as águas sagradas sem encontrar a própria alma”. Quando estive na Indochina, me surpreendi ao saber que para os asiáticos a mente fica no lugar do coração, não do cérebro, como acreditam os ocidentais.
O que produz mudança de modelo mental é um processo de aprendizagem. Sim, há diferença entre aprendizado e aprendizagem. Aprendizado, recordemos, é racional e intelectual. O intelecto se contenta com o aprendizado, mas a alma requer aprendizagem. Aprendizagem implica envolvimento emocional e espiritual e não se esgota com livros, textos e escutas. Requer experiência e todas as experiências mexem com as percepções e alteram a consciência.
Metanoia, portanto, em um nível mais profundo, significa expansão de consciência. É onde está a fonte da verdade, da confiança, da imaginação, da arte, da beleza, da fé, da bondade, da esperança, do amor, da compaixão e da maioria das coisas que dão significado à vida.
Expandir a consciência é trazer tudo isso para a existência e os ganhos são incomensuráveis. Um nível mais elevado de consciência faz com que se enxergue abundância onde antes só se via escassez. Faz com que se veja o divino, onde antes tudo se limitava ao humano. Faz também com que se descubra milagres, onde antes só se vivia de fatos e acontecimentos.
Constate vivendo a sua própria metanoia!
O que significa a palavra “metanoia” na Bíblia? Em que textos ela aparece?
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noia” na Bíblia e o que significa?
(1) Vamos falar primeiro sobre o uso da palavra metanoia na Bíblia. Em primeiro lugar, “metanoia” é uma palavra grega. Ela vem de outra palavra grega “metanoeo”, que significa uma “mudança de mente”.
A ideia dessa palavra é demonstrar o que acontece com alguém que se arrepende, que muda de direção, que muda sua mente, muda de propósitos que anteriormente tinha e agora não os quer mais, pois os substitui por outros.
(2) Dentro das traduções para o português, geralmente a palavra grega “metanoia” é traduzida na maioria das Bíblias (falando, é claro, do Novo Testamento), por “arrependimento”. Isso significa que onde você lê a palavra “arrependimento” em português, ali está (nos originais) a palavra “metanoia”.
Vejamos um exemplo: “Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo” (Mateus 3:11).
Observe que nesse texto a ideia é que João Batista batizava com água para “metanoia”, ou seja, o que se esperava era uma mudança de mente, uma transformação da maneira de pensar e, consequentemente, de agir.
(3) Vejamos mais um exemplo: “Não vim chamar justos, e sim pecadores, ao arrependimento (metanoia)” (Lucas 5:32 – Entre parentes acréscimo meu).
Jesus diz aqui que veio realizar uma missão na vida daqueles que estavam perdidos, que andavam em uma direção que não agradava a Deus, portanto, eram pecadores e carregavam a condenação de seu pecado.
Jesus veio chamá-los para uma “metanoia”, uma mudança total de vida, de direção, de pensamentos, que é uma característica daquele que se arrepende verdadeiramente diante do Senhor! Isso é a “metanoia” citada na Bíblia!
(4) Para aguçar ainda mais sua curiosidade, coloco na sequência mais alguns textos bíblicos interessantes onde aparece a palavra “metanoia” no grego (arrependimento na tradução em português):
– Mateus 3:8
Mateus 3:11
– Mateus 9:13
– Marcos 1:4
– Lucas 3:3
– Lucas 3:8
– Lucas 5:32
– Lucas 15:7
– Lucas 24:47
– Atos 5:31
– Atos 11:18
– Atos 13:24
– Atos 19:4
– Atos 20:21
– Atos 26:20
– Romanos 2:4
– 2 Coríntios 7:9
– 2 Coríntios 7:10
– 2 Timóteo 2:25
– Hebreus 6:1
– Hebreus 6:6
– Hebreus 12:17
– 2 Pedro 3:9
Não sei se você é uma dessas pessoas que tem dificuldades de entender a Bíblia. Eu já fui e sofri muito! Mas não me dei por vencido, não me deixei ser derrotado pelos inimigos.E você, como anda sua leitura da Bíblia? Seu entendimento? Que tal melhorar nessa área da sua vida espiritual, aprendendo a entender assuntos da Bíblia de forma simples e rápida, ajudado por quem já superou as mesmas dificuldades que você enfrenta
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